"Quanto a mim, Marcelo, não carrego ilusões... não estou esperando ninguém virar anjo, ninguém levitar a 10 cm do chão, ninguém ser levado pela carruagem de fogo por possuir uma santidade que já não consegue viver neste mundo.
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Ao contrário, “evangelizar é um faminto dizer para o outro faminto que encontrou a Casa do Pão!” E é isso que, a priori, estamos fazendo nas reuniões para encontro e pregação da Palavra, sob o emblema do Caminho da Graça.
E em falar nisso, não custa novamente destacar: O Caminho da Graça não é o Caminho da Graça. (Eita!) Verdade! O Caminho da Graça não é o que se faz dentro de quatro paredes (onde os cristãos gostam de se sentirem cristãos).
O Caminho da Graça se faz na vida, em Jesus, com Jesus e por Jesus. Ele é o Caminho, e toda manifestação Dele em nós é AMOR ao PRÓXIMO!
Já o lugar que carrega esse nome é só uma Estação, uma parada, um posto de abastecimento, um lugar para ministração comunitária da Palavra, da Adoração, da Mesa do Senhor, dos dons ministeriais, das curas e dos depoimentos que fortalecem a fé de quem caminha.
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Sei que alguns identificaram nas entrelinhas um liberalismo herético e outros, nas mesmas entrelinhas, detectaram um moralismo velado.
Paciência...
Outra coisa não quero!
Sigo fascinado com o poder de restauração do Evangelho: Depois que você aprende a ser gente, nunca mais volta atrás!
Depois que se abandona a síndrome do desempenho para conquistar amores condicionados, ser um ser humano cai muito bem em nós, e vivemos em gratidão Aquele que, ao nos converter para Si, nos devolveu para nós mesmos, agora livres de si mesmos.
Trechos retirados do artigo em:
http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=02984
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