Estou cada dia mais convencida da impossibilidade de explicar Deus.
As diversas doutrinas e o surgimento de outras se mostram ineficazes para atender as necessidades de todos os seres humanos que, em sua complexidade, exigem respostas pessoais, individualizadas.
As diversas doutrinas e o surgimento de outras se mostram ineficazes para atender as necessidades de todos os seres humanos que, em sua complexidade, exigem respostas pessoais, individualizadas.
Não entendo também a preocupação com a má interpretação da palavra de Deus. A mim, soa como mais uma tentativa para dominar, controlar e manipular o outro. E isso, tem afastado as pessoas das Escrituras Sagradas.
Tentar ensinar sobre Deus é atestar que sua palavra não possui poder, que Ele não se revela a quem quer e na hora que quiser. É negar a sua soberania.
Percebo, com minha própria experiência, que Deus ao se revelar, o faz homeopaticamente, a partir das necessidades de cada um, mais uma vez se esvaziando de si mesmo, para nos transformar a partir do que somos e do que poderemos nos tornar. É um Deus que respeita a sua criação.
Assim, é impossível um homem explicar a outro quem é Deus. Ele, por ser revelado, é um Deus pessoal. Do tamanho da necessidade de cada um, perfeitamente sintonizado com o nosso agora. O máximo que podemos fazer trocar nossas experiências com o nosso Deus, respeitando as diferenças do outro, como Ele o faz.
Por isso creio num Deus da complexidade, da não linearidade, da diversidade. Um Deus que não compactua com torres de Babel.
Voltar à leitura das escrituras sagradas, estimular a meditação e reforçar a capacidade de cada um se entender diretamente com Deus é o Caminho para convivermos com as diferenças, aprendendo a viver para o bem comum e transferindo o poder para quem de direito - O Senhor Jesus Cristo. Creio que isso assegura a unidade no Amor divino e ratifica as palavras de João:
E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade da que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis (1Jo 2.27).
Por isso creio num Deus da complexidade, da não linearidade, da diversidade. Um Deus que não compactua com torres de Babel.
Voltar à leitura das escrituras sagradas, estimular a meditação e reforçar a capacidade de cada um se entender diretamente com Deus é o Caminho para convivermos com as diferenças, aprendendo a viver para o bem comum e transferindo o poder para quem de direito - O Senhor Jesus Cristo. Creio que isso assegura a unidade no Amor divino e ratifica as palavras de João:
E a unção que vós recebestes dele, fica em vós, e não tendes necessidade da que alguém vos ensine; mas, como a sua unção vos ensina todas as coisas, e é verdadeira, e não é mentira, como ela vos ensinou, assim nele permanecereis (1Jo 2.27).
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