quinta-feira, 17 de julho de 2014

A parasita das emoções






A depressão foi definida por Andrew Solomon como um parasita que suga a seiva da nossa vida. É como engolir seu próprio funeral e vestir-se de uma roupa de madeira. A depressão é o cárcere da alma, a masmorra das emoções, o cativeiro que priva milhões de pessoas de nutrirem na alma, a esperança do amanhã. A depressão é classificada como uma doença e, essa doença, que possui múltiplas causas, atinge ricos e pobres, jovens e velhos, doutores e analfabetos, religiosos e ateus. A depressão é uma doença que provoca muitas outras. Se não tratada convenientemente pode desembocar em tragédias irremediáveis. A depressão é a principal causa do suicídio no mundo.

John Piper, em seu livro O Sorriso Escondido de Deus, trata deste assunto com esmerado cuidado. Há duas posições que circulam no meio evangélico sobre o assunto, que revelam um desequilíbrio perigoso. A primeira delas liga a depressão à ação demoníaca. Os defensores dessa vertente afirmam que as pessoas deprimidas estão oprimidas e até possuídas por demônios. A segunda interpretação vincula a depressão a algum pecado específico ainda não confessado. Assim, uma pessoa fica deprimida porque esconde algum pecado que precisa ser confessado e abandonado. Não subscrevemos essas duas interpretações. Julgamo-las deficientes e assaz injustas. É muito verdade que uma pessoa pode ficar deprimida em virtude de seu envolvimento com demônios e também como resultado de algum pecado escondido. Porém, uma pessoa pode ser assolada pela depressão, mesmo levando uma vida cheia do Espírito Santo. Assim como um indivíduo pode ser cheio do Espírito e ter um problema cardíaco, também uma pessoa pode estar plena da presença de Deus e enfrentar o drama da depressão.

Se há várias causas que provocam a depressão, também há vários sintomas que a revelam. O primeiro sintoma é que a pessoa deprimida é tomada por uma desesperança crônica e passa a enxergar a vida pelas lentes escuras do pessimismo. Não vê uma luz no fim do túnel nem janelas de escape. Foi o que aconteceu com o profeta Elias. Pensou que somente ele havia restado dos profetas de Deus em Israel, quando na verdade sete mil ainda não haviam se dobrado a Baal. O segundo sintoma é olhar para a vida pelas lentes do retrovisor. Uma pessoa deprimida sente uma saudade mórbida dos bons tempos que se foram e se desespera diante das incertezas do seu futuro. Sente-se num calabouço existencial e sem ânimo e forças para sair desse cárcere da alma. Nessa saga cheia de pavores, flerta com a própria morte. Não que seu desejo seja de fato morrer, mas é que sente uma dor tão profunda na alma que o único alívio que consegue vislumbrar é o alívio da morte. Não podemos subestimar esses presságios que rondam a alma de uma pessoa depressiva. Isso é uma espécie de alarme, uma trombeta que precisa de encontrar ouvidos sensíveis. É por essa razão, que o terceiro sintoma de uma pessoa deprimida é um completo desânimo quanto ao futuro. É o desejo de fechar as cortinas da vida e colocar um ponto final na existência.

Como devemos lidar com a depressão? Como ajudar uma pessoa deprimida? Primeiro, precisamos orar por ela e com ela. Depois, precisamos cientificar-nos se essa pessoa está recebendo o tratamento médico adequado para a sua doença. Ainda, precisamos estar perto dela, oferecendo-lhe um ombro amigo, um ouvido atento e um coração generoso. Finalmente, precisamos compartilhar com ela a esperança do evangelho, o poder da graça de Deus e o consolo das Escrituras. Deus nos vivifica segundo a sua Palavra. Ele tira a nossa alma do cárcere. Ele acende uma luz de esperança no túnel escuro do nosso sofrimento. Deus arranca os gemidos da nossa alma e coloca em nossos lábios, um cântico de vitória. Em síntese, trata-se da depressão com remédio, terapia e fé.


sexta-feira, 27 de junho de 2014

Jesus & Igreja - Reforma somente não basta





Jesus não veio trazer nenhum modelo cultural, e nem fundou uma cultura cristã. Aí o ocidente criou o cristianismo como cultura.

Jesus não estabeleceu uma dogmática cristã rígida. Aí surgiu a igreja, que não estava em seus planos, e ordenou seus ensinos articulando um corpo dogmático inflexível. 

Diante de uma religião com padrões morais valorados acima da vida. Jesus pregou uma moral com coração. Surgiu a igreja e convidou sua comunidade a um retorno ao velho e ultrapassado paradigma.

Jesus veio criar um modelo de convivência tomado por uma atmosfera de amor, paz, reconciliação e reciprocidade antevendo o bem comum. Aí surgiu a igreja que procurou meio de obstacular o acesso a essa realidade proposta por ele.

Jesus veio para aposentar o Deus-lei e revelar o Deus-Pai que indiscriminadamente chamava a todos os homens a terem participação no Reino. Surgiu a igreja e assumiu o monopólio de distribuição de ingressos a esse Reino.

Frequentemente confundem igreja com Cristo, teologia feita por homens com a mensagem de Cristo, moral de leis e mandamentos com o querígma. Mas seria importante distinguir a mensagem de Jesus com as ideologias de um grupo feita através da figura de Jesus.

A igreja, para estar conectada ao que originalmente planejou Jesus, deve romper com o atual status quo, abrir mão desse conceito pragmático patente aos olhos de quem quer ver, e promover a necessária revolução em seu sistema como um todo. 

Reforma somente não basta.


sexta-feira, 20 de junho de 2014

Nem todo maldito é sagrado, mas todo sagrado é maldito



O maldito e o sagrado


Israel acelerou a sua política de conquista territorial, imediatamente após a queda das muralhas de Jericó. Mas logo no início da empreitada, o projeto atolou na cidadezinha de Ai, que repeliu um regimento organizado para invadi-la. Josué quase se desesperou quando recebeu a notícia de que as suas tropas haviam sido humilhadas.

Ele previra que o seu triunfo bombástico sobre Jericó “derreteria” o coração de seus inimigos, mas perder para a insignificante Ai significou uma desonra; faria com que os “cananeus e todos os moradores da terra” desprezassem os judeus e apagassem o seu nome.

Josué pediu a Javé que lhe esclarecesse o ocorrido. O Senhor respondeu que havia pecado em Israel. Alguém tinha se apoderado dos despejos de guerra da batalha de Jericó. Deus ordenara que a “prata, e ouro, e utensílios de bronze e de ferro” fossem destinados ao tesouro nacional da incipiente nação, e que não seriam propriedade privada de ninguém. Um espertalhão chamado Acã aproveitou para saquear os corpos e as casas destruídas e, depois, escondeu o tesouro em sua tenda.

Acontece que esses tais despojos de guerra tinham sido designados por Javé como “coisas condenadas”, “abomináveis”, “malditas”. Ele chamava os despojos de guerra de “coisas condenadas”, porque as tinha separado para usar na reconstrução de Canaã. Caso fossem usadas para esse propósito previamente designado, aquela riqueza sairia da condição de “maldita” e passaria a ser considerada como “santa” ou “sagrada”.

A palavra hebraica para “maldita” ou  “coisa condenada” é exatamente a mesma para “consagrada” . “Charam” pode significar, ao mesmo tempo os dois extremos: “coisa abominável”  ou “santificada”. Por que, então, que nem todo maldito é sagrado, mas todo sagrado é maldito?

Na religião, o conceito de “sagrado” tem a ver com interdito ou inacessibilidade. Algo é sagrado quando se separam e disponibilizam, lugares, objetos ou ritos, para o uso dos deuses. Nesses casos, somente algumas pessoas especiais têm acesso. O sagrado é também um tabu. Tabus são espaços, dimensões ou compreensões que ficam além do alcance das pessoas comuns; sacerdotes, feiticeiros ou magos, aqueles marcados pelo favor divino,  são os únicos que possuem o privilégio de administrá-los ou compreendê-los.

Javé proibira os soldados de roubarem os despojos de guerra porque os considerava sagrados. Eles eram o resultado do seu projeto de libertação e reconquista da terra prometida a Abraão. Para sobrarem daquele jeito, depois da batalha, fora necessário que se derramasse sangue, que mães chorassem a morte de seus filhos e que filhos crescessem órfãos. O judeu que se apoderasse da riqueza que sobejava no campo de batalha, tripudiaria a sacralidade de tanto sacrifício; e seu tesouro se transformaria numa “coisa condenada”.

Da mesma forma, quando uma viúva oferta num culto, seu dinheiro é tão sagrado que é preciso reverência para  o seu uso. Quem administrar o dízimo de uma viúva com displicência terá sorte semelhante à de Acã.

Quando alguma coisa deixa de ser sagrada e vira maldição? Sempre que a bondade for desprezada, os afetos negligenciados e integridade achincalhada. O aperto de mão oferecido com ternura e esquecido; a bondade retribuida com ingratidão; os fatos distorcidos para o ganho pessoal; a reunião nas caladas da madrugada para trair.

Assim todas as atividades, decisões ou escolhas carregam em si a capacidade de serem, ao mesmo tempo, santas ou malditas, só depende do destino que lhes dermos. Para ser uma bênção, a capa que Acã guardou em sua tenda deveria estar com Josué.

Sexo, dinheiro, poder, fama, sucesso, prosperidade, inteligência, preces, tudo, absolutamente tudo, pode ser ao mesmo tempo uma benção ou uma maldição. O maldito está embutido no sagrado e depende do coração dos homens e das mulheres.


Soli Deo Gloria.


sexta-feira, 13 de junho de 2014

Ola!

E então, já apareceu na Estação Taguatinga? se sim, te aguardamos lá novamente, se não, apareça! nos encontramos no Domingos às 10:00hs na C 2, lote 10 loja 02, Taguatinga Centro, Referências: Na rua do Banco ITAÚ, no final da mesma, ao lado da loja POLAR TINTAS, já próximo da Avenida das Palmeiras.

A quem quizer ter aulas de violão, às 09:00hs nosso mano João já estará por aquelas bandas, traga seu violão.

Au Revoir!

Marcelo Silva

Segue mensagem da semana:

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http://caminhotaguatingadf.blogspot.com.br/2014/06/wwwrapid-revelationcom.html

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Meus conselhos são infalíveis, por isso preste atenção, ao acordar pela manhã não saia de sua cama sem antes fazer uma consulta espiritual, pois na pior das hipóteses um atentado ou avião pode cair sobre sua vida! Asseguro qualidade total na entrega das informações com certificado de garantia e devolução do seu dinheiro! E não é só isso, assinando meus serviços hoje mesmo você ganha inteiramente grátis, um mês, isso mesmo, um mês com os números bíblicos da sorte para você fazer aquela fezinha na loteria e ser uma pessoa prospera e abençoada, e não acaba ainda, revelamos o nome da pessoa que completará sua vida fazendo você uma pessoa completa e realizada!

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Deus te ama e “noiz” também."

Que Ele tenha misericórdia de nos e das pessoas de boa fé que são enganadas dia após dia com propagandas e promessas enganosas!


sexta-feira, 30 de maio de 2014

Rompendo com as negociatas psicológicas das instituições religiosas

 



É lamentável ver como que muitas das vezes o discurso religioso torna o indivíduo escravizado a um sistema perverso de recompensas e punições ao invés de despertar a sua consciência para ações éticas dentro da sociedade de uma maneira mais madura.

Conheço um homem, morador da América Central, que, após ter se maravilhado com a doutrina de que “uma vez salvo está salvo para sempre”, questionou o líder de uma igreja por que ele apavorava seus seguidores alarmando que, se os crentes pecassem, iriam ser condenados ao fogo do inferno. O “pastor”, sabendo que estava conversando com um executivo de boa posição e que fora representante de uma influente multinacional em diversas nações do mundo, respondeu-lhe que, se pregasse em púlpito que o crente não perde a salvação, os fiéis iriam sair pecando deliberadamente.

Todavia, era óbvio que o tal pastor não estava disposto a abrir mão de um poderoso instrumento de pressão psicológica baseado numa oferta de salvação atrelada à realização de experiências que podem ser recompensadas ou punidas na eternidade. Algo que funciona simultaneamente com o sentimento de culpa e de inadequação do indivíduo diante de uma moral sacralizada pela instituição religiosa, capaz de servir não apenas para adequar o indivíduo dentro de um padrão de comportamento socialmente aceitável (um modelo de “santidade” que vai além do comum) como também induzi-lo a uma atitude de proselitismo, estimulando tarefas voluntárias em benefício da instituição.

Este sistema de punição e recompensa obviamente que encontra nas más interpretações bíblicas uma fonte de justificação. É tão bem montado que o discurso não só apavora o seguidor da instituição com o “inferno” após a morte, mas funciona junto com a ameaça de consumação da história humana no planeta, quando será erguido um tribunal divino com a distribuição dos prêmios e castigos. A volta de Jesus, que pode ocorrer a qualquer momento segundo os evangelhos, pode então amedrontar o jovem e evitar a elaboração do raciocínio de que “posso pecar bastante agora porque, quando estiver velhinho, volto pra igreja e me arrependo”.

Contudo, tenho observado que o uso destes métodos não serve para ensinar o indivíduo a escolher o bem de uma maneira voluntária e consciente. A repressão de instintos, a proibição de uma convivência social sadia como a participação em festas populares ou a frequência da praia ou bares, as regras morais de vestimentas, dentre outras privações que a moral de uma instituição impõe, como uma maneira de “santificar” os seguidores do “mundo”, não impede certas escapulidas da pessoa. Surge então as transgressões dos valores daquele grupo religioso que podem levar o indivíduo a uma dissidência libertadora ou então acomodá-lo dentro do sistema, aproximando-o até da colaboração com a liderança eclesiástica, mas que, neste segundo caso, torna-se muito mais difícil um retorno devido à cauterização da consciência.

É interessante notar que muitos dos líderes são pessoas que também dão suas escapulidas mas resolvem manter os demais seguidores e colaboradores acorrentados. O pastor passa então a levar sua vida dupla. Atrás do púlpito ele prega com rigor e moralismo, encobrindo sua inadequação à moral religiosa. Em outros momentos, distante dos olhos de seus seguidores, ele pode fazer várias outras coisas: adulterar, desviar o dinheiro das ofertas, subornar as autoridades, difamar outros líderes religiosos, fazer acordos secretos com políticos cretinos, manipular almas inocentes, etc.

Mas se o seguidor de uma instituição dessas amanhã descobre a descrença ou adere à uma igreja onde não se amedronta o ouvinte com a “perda de salvação”? Como que ele vai portar-se eticamente dentro da sociedade? Quais serão os valores que lhe restarão?

Não é por menos que se diz que “crente desviado age pior do que o mundano”. Pois, na maioria das vezes, o dissidente infantil de uma agremiação religiosa repressora resolve mesmo “chutar o balde”. Depois de tanto tempo reprimida, tal pessoa opta por viver intensamente aqueles desejos naturais que estavam massacrados por uma doutrina perversa de submissão das mentes aos interesses de lobos que se dizem pastores. E junto com o desejo por liberdade muitos conflitos interiores explodem sem encontrarem um tratamento numa sociedade secularizada igualmente perdida nela mesma.

Como curar pessoas feridas pela instituição religiosa senão através do Evangelho da graça capaz de romper com toda esta barganha moralista? Pois é a aceitação incondicional de quem somos, sem impor códigos morais, doutrinação de interpretações tidas como “irrefutáveis”, livre de dogmas, que não entenda o corpo como algo profano ou não alimente culpas ou medos, que o indivíduo pode então tratar-se interiormente reconstruindo seus valores éticos.

A graça mostra-se para mim como um rompimento com todo este perverso sistema de recompensas e punições elaborado pelas instituições religiosas. É pela graça que poderemos formar jovens conscientes de suas atitudes em todos os aspectos como cidadãos que promovem a paz, vivenciam uma sexualidade responsável, crescem em conhecimento e respeitam o líder não pela imposição da suposta autoridade pastoral mas como alguém capaz de fazê-los crescer compreendendo a realidade por suas próprias experiências relacionais com a Vida.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Brasileiros e brasileiras, e afins...

Primeiramente, agradecemos a todos que de uma forma ou de outra, nos ajudaram a termos mais uma entrega de sopão no sábado passado, seja presentes fisicamente, com orações, contribuições etc; nosso muito obrigado em nosso nome, como também de todos que pudemos acolher.

Domingo (25/05/14) temos nosso encontro dominical matinal, como de costume, iniciando na Estação Taguatinga às 09:00 com aulas de violão, e as demais atividades começando às 10:00hs indo, em média até umas 12:00hs. Então apareçam em algum desses horários, de preferencia é claro, no início dos mesmos, para juntos compartilharmos do que é Bom!

Te aguardamos!

Marcelo Silva

Segue mensagem da semana:

O lado nefasto da bíblia

http://caminhotaguatingadf.blogspot.com.br/2014/05/o-lado-nefasto-da-biblia.html