Há algum tempo a igreja evangélica preferiu ficar reclusa a templos durante grande parte de suas atividades, sendo assim, jargões ou gírias foram aparecendo. Ora, isso é normal em qualquer ajuntamento de pessoas, só não é normal quando a gíria torna incoerente toda a essência do pensamento cristão.
Uma das frases que bate de frente com a doutrina da graça, é o chavão “pagar o preço”. Quantas vezes já ouvimos pessoas testemunhando que tiveram vitórias após terem pago um preço muito alto, que alguém alcançou a salvação após passar por grandes tribulações.
Bem, se algo tem um preço é porque deve ser comprado. Tratemos primeiro da salvação. Nós podemos comprar o perdão dos nossos pecados por nossas próprias forças? Isso é a negação da graça que veio segundo a misericórdia de Cristo, ao dizermos tal coisa negamos a obra redentora, negamos o seu próprio sangue.
O segundo ponto ou intenção acontece quando é dito que foi pago o preço por uma benção alcançada. Pessoas jejuam quarenta dias, oram quatorze horas por dia durante dois anos, fazem trinta e três campanhas para alcançarem uma benção e no fim falarem que pagaram o preço, mas alcançaram vitória.
As perguntas que devemos fazer para um questionamento reflexivo são: o que é a misericórdia de Deus? O que é “seja feito segundo a tua vontade”? A misericórdia, por definição lingüística, significa compaixão despertada pela miséria alheia. Tenhamos isso em mente, pedimos tanto a vontade de Deus, mas só visamos os nossos próprios interesses. Pedimos a misericórdia de Deus, mas no fim o que queremos é fazer uma troca: auto-sacrifício por parte do homem e Deus faz a vontade daquele que pediu. Deus não precisa de sacrifícios humanos, Ele não precisa fazer barganha com ninguém.
Por mais que façamos “sacrifícios” nunca mereceremos algo de Deus, se pensarmos de forma contrária podemos dizer que de certa forma mandamos em Deus. Aliás, alguns hoje pensam que podem determinar algo alegando que Deus lhes deu poder. A maior demonstração de poder vinda de Deus é o amor, se você não o ama a ponto de querer que tudo seja feito segundo a vontade dEle, mas sim de acordo com a visão humana, você não tem poder algum. O poder da cruz é o amor, a misericórdia e o perdão.
Podemos chegar ao seguinte questionamento: se não precisamos fazer nada para sermos salvos, ou ainda para recebermos uma benção, para que serve a oração, o jejum, a fé? Para que e por que devemos praticar tais coisas?
Primeiramente a fé só vem quando conseguimos entender a loucura que é a cruz de Cristo, a loucura que é a graça, quando a entendemos passamos a confiar nos atributos de Deus. Confiando em Deus o amaremos, obedecendo, seguindo seus preceitos como a oração, que nada mais é que uma conversa. Tentaremos matar a nossa “carne” através do jejum, não para alcançarmos algo mas sim porque amamos a Deus e queremos nos santificar.Enfim, pagar o preço só se for de humanos para humanos na sociedade contemporânea, na comunhão entre Deus e homens isso não acontece.
Uma das frases que bate de frente com a doutrina da graça, é o chavão “pagar o preço”. Quantas vezes já ouvimos pessoas testemunhando que tiveram vitórias após terem pago um preço muito alto, que alguém alcançou a salvação após passar por grandes tribulações.
Bem, se algo tem um preço é porque deve ser comprado. Tratemos primeiro da salvação. Nós podemos comprar o perdão dos nossos pecados por nossas próprias forças? Isso é a negação da graça que veio segundo a misericórdia de Cristo, ao dizermos tal coisa negamos a obra redentora, negamos o seu próprio sangue.
O segundo ponto ou intenção acontece quando é dito que foi pago o preço por uma benção alcançada. Pessoas jejuam quarenta dias, oram quatorze horas por dia durante dois anos, fazem trinta e três campanhas para alcançarem uma benção e no fim falarem que pagaram o preço, mas alcançaram vitória.
As perguntas que devemos fazer para um questionamento reflexivo são: o que é a misericórdia de Deus? O que é “seja feito segundo a tua vontade”? A misericórdia, por definição lingüística, significa compaixão despertada pela miséria alheia. Tenhamos isso em mente, pedimos tanto a vontade de Deus, mas só visamos os nossos próprios interesses. Pedimos a misericórdia de Deus, mas no fim o que queremos é fazer uma troca: auto-sacrifício por parte do homem e Deus faz a vontade daquele que pediu. Deus não precisa de sacrifícios humanos, Ele não precisa fazer barganha com ninguém.
Por mais que façamos “sacrifícios” nunca mereceremos algo de Deus, se pensarmos de forma contrária podemos dizer que de certa forma mandamos em Deus. Aliás, alguns hoje pensam que podem determinar algo alegando que Deus lhes deu poder. A maior demonstração de poder vinda de Deus é o amor, se você não o ama a ponto de querer que tudo seja feito segundo a vontade dEle, mas sim de acordo com a visão humana, você não tem poder algum. O poder da cruz é o amor, a misericórdia e o perdão.
Podemos chegar ao seguinte questionamento: se não precisamos fazer nada para sermos salvos, ou ainda para recebermos uma benção, para que serve a oração, o jejum, a fé? Para que e por que devemos praticar tais coisas?
Primeiramente a fé só vem quando conseguimos entender a loucura que é a cruz de Cristo, a loucura que é a graça, quando a entendemos passamos a confiar nos atributos de Deus. Confiando em Deus o amaremos, obedecendo, seguindo seus preceitos como a oração, que nada mais é que uma conversa. Tentaremos matar a nossa “carne” através do jejum, não para alcançarmos algo mas sim porque amamos a Deus e queremos nos santificar.Enfim, pagar o preço só se for de humanos para humanos na sociedade contemporânea, na comunhão entre Deus e homens isso não acontece.
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